01.jpg

Antiga fábrica da Companhia Goiana de Tecelagem e Fiação de Algodão no ano de 1951 no principio do processo histórico de efetivação da indústria têxtil no município.
Fonte: Museu Histórico de Anápolis

02.jpg

Antiga fábrica de tecidos em 1962, hoje nesta fachada encontramos parte do Polo de Empreendimentos Trade Center, composto pela Faculdade FAMA, Jaiara Shopping, Polisaúde e Residencial Torres do Mirante.  
Fonte: Museu Histórico de Anápolis

03.jpg

Construção da fábrica de tecidos em 1960.
Fonte: Museu Histórico de Anápolis

04.jpg

Em destaque o precário posto fiscal com sua cancela e o posto de combustíveis Atlantic ao fundo. A fábrica distava cinco quilômetros da cidade de Anápolis, nesse sentido ficaria muito difícil a locomoção dos operários para o trabalho, foi quando entrou o interesse imobiliário. De acordo com Revista “Imagem Atual” (1986), a ocupação do bairro se deu inicialmente pela: (…) parte direita da Avenida Fernando Costa, cuja área pertencia ás fazendas Gomes e Reboleira. Entretanto, o progresso efetivo ficou retardado até o dia 15 de agosto de 1946, quando foi lançado o manifesto de fundação da Companhia Goiana de Tecelagem, a conhecida tradicionalmente “Vicunha S/A – Indústrias Reunidas. Já em 1947, o marketing propagandístico no jornal “O Anápolis” ficou mais intenso e convidativo, inclusive com a promessa breve de instalação de “escola, hospital, igreja, praça de esportes e linha de ônibus ligando ao centro de Anápolis” (O Anápolis, Ano XIII, nº 688. 19/06/1947). No entanto, partes das promessas começaram a ser efetivadas cinco anos após, outras depois de décadas, visto que a legislação que obriga os empreendedores imobiliários a dotar os bairros de uma estrutura básica é recente. Ou seja, não havia nenhuma obrigação que trouxesse tais benefícios, sobrando então para a administração municipal, que arrastava a situação por vários anos. Isso seria incorporado no discurso dos políticos que apareciam somente na época das eleições, quando comícios eram feitos em cima de caminhões, com a apresentação de duplas sertanejas, sendo a única atração da localidade. Nessa época, tais políticos utilizavam da barganha e prometiam resolver os problemas estruturais para ganhar os votos da população do bairro.

Fonte: VILA JAIARA: PRIMÍCIAS DA INDÚSTRIA TÊXTIL EM ANÁPOLIS – DANIEL ARAÚJO ALVES (2014) 

05.jpg

Avenida Fernando Costa em 1951. A direita a antiga fabrica de tecidos, hoje neste local vemos a fachada do Jaiara Shopping.
Fonte: Museu Histórico de Anápolis

06.jpg
07.jpg

Linha de produção da fábrica de tecidos em 1965. 
Fonte: Museu Histórico de Anápolis

08.jpg
09.jpg

Rua Carlinhos José Ribeiro em 1965
Fonte: Museu Histórico de Anápolis

Rua Pirenópolis em 1970
Fonte: Museu Histórico de Anápolis

11.jpg
10.jpg

Primeira Residência construída na Vila Jaiara.  Pelo Sr. Antenor Silva em 1948
Fonte: Museu Histórico de Anápolis

12.jpg
13.jpg

Posto de Combustíveis Atlantic na Avenida Fernando Costa em 1951.
Fonte: Museu Histórico de Anápolis

Bar Jayara de Alfredo Galdino em 1955 
Fonte: Museu Histórico de Anápolis

14.jpg
15.jpg
16.jpg

Linha de produção da fábrica de tecidos em 1965. 
Fonte: Museu Histórico de Anápolis

17.jpg
18.jpg

Rua João Pinheiro em 1970
Fonte: Museu Histórico de Anápolis

Rua Jaraguá em 1970
Fonte: Museu Histórico de Anápolis

19.jpg
20.jpg

Pedra fundamental da fábrica de tecidos em 1950
Fonte: Museu Histórico de Anápolis

Fachada da fabrica de tecidos em 1970
Fonte: Museu Histórico de Anápolis

15.jpg
22.jpg
23.jpg

Linha de produção da fábrica de tecidos em 1965. 
Fonte: Museu Histórico de Anápolis

24.jpg
25.jpg

Bar Bom Jesus na Avenida fernando costa com a Rua Jaragua em 1950 
Fonte: Museu Histórico de Anápolis

Grupo escolar Gomes de Sousa Ramos em 1952 
Fonte: Museu Histórico de Anápolis